A Mina de Juruti está localizada no Oeste do Estado do Pará, no coração da Amazônia. Juruti é um antigo município, com 125 anos e cerca de 34 mil habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, 2007, dos quais 60% residem nas 150 comunidades rurais que predominam na região. Tradicionalmente, sua economia está baseada no cultivo da mandioca, pesca, pecuária, e demais tipos de extrativismo.
Com uma reserva de cerca de 700 milhões de toneladas métricas, Juruti possui um dos maiores depósitos de bauxita de alta qualidade do mundo, necessários para atender à crescente demanda e que também possibilitou a expansão da refinaria da Alumar-Consórcio de Alumínio do Maranhão em São Luís-MA. A produção inicial da Mina de Juruti atingirá 2,6 milhões de toneladas métricas por ano, com a conclusão da fase de construção prevista para 2009.
O projeto teve origem em 2000, quando a Alcoa adquiriu a Reynolds Metals e iniciou a prospecção mineral nos platôs Capiranga, Guaraná e Mauari. Ao se optar pelo investimento, foram elaborados Estudos de Impacto Ambiental-EIA e o Relatório de Impacto Ambiental-RIMA. Em Agosto de 2005 foram concedidas as Licenças Prévia e de Instalação, e em Junho de 2006, tiveram início as atividades de construção do empreendimento.
Já em 13 de Dezembro de 2007, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará concedeu a renovação das Licenças de Instalação de todas as estruturas da Mina de Juruti, abrangendo terminal portuário, rodovia e ferrovia, bem como infraestrutura para lavra e beneficiamento do minério de bauxita. A chancela do órgão ambiental confirma que a instalação do empreendimento obedece rigorosamente aos parâmetros legais, até superando-os, tendo como referência os elevados padrões da Companhia.
Desde o início das atividades do empreendimento, várias reuniões preliminares e audiências públicas foram realizadas com lideranças comunitárias, instituições públicas e privadas e outras partes interessadas, em Juruti, Santarém e Belém, das quais participaram até seis mil pessoas. Essas ações deram origem aos Planos de Controle Ambiental-PCAs e à Agenda Positiva.
São 35 programas que integram os PCAs, abrangendo ações de monitoramentos do clima, ar, ruídos, águas, conservação da flora e fauna, produção de mudas, educação ambiental, atendimento médico-sanitário e educacional, segurança pública, valorização e resgate da cultura local e apoio à elaboração do Plano Diretor do Município de Juruti, entre outras.
A Agenda Positiva - ações complementares voluntárias da Companhia que beneficiam diretamente a comunidade local - atende aos principais anseios manifestados pelos próprios jurutienses e assegura melhorias nas áreas de saúde, educação, cultura, meio ambiente, infraestrutura urbana e rural, segurança e justiça, e assistência social. São iniciativas implementadas mediante parcerias com o poder público, organizações não-governamentais e a própria comunidade.
Parcerias institucionais garantem o desenvolvimento de projetos estratégicos como a criação do Conselho Juruti Sustentável, os indicadores regionais de sustentabilidade e estudos para a criação do futuro fundo pelo desenvolvimento de Juruti. PCAs, Agenda Positiva e parcerias institucionais que beneficiam Juruti são pautados nos Valores e Princípios de sustentabilidade da Alcoa para o desenvolvimento da região.
Pesquisa de opinião pública realizada pelo IBOPE- Instituto Brasileiro de Opiniões e Pesquisa em Juruti, de 19 de Janeiro a 1º de Fevereiro de 2008, demonstra que a quase totalidade (89%) da população do município encara de forma positiva o empreendimento de instalação da mina de bauxita da Alcoa no local. A maioria absoluta (54%) é expressamente favorável à iniciativa e outros 35% a aceitam e não manifestam restrições.
O maior desafio da Alcoa em Juruti é conquistar diariamente o direito de operar o empreendimento, garantindo o crescimento da região. Sustentabilidade é a marca da Mina de Juruti, apoiada nos três pilares da Alcoa: excelência ambiental, responsabilidade social e sucesso econômico.
Segurança em primeiro lugar
Em Julho de 2008, os funcionários que trabalham na instalação da Mina de Juruti, em todas as frentes de obra, alcançaram a marca expressiva de 20 milhões de homens-horas trabalhadas sem incidentes com afastamento.
O recorde sem incidentes com afastamento reflete o sucesso absoluto da política de gestão de segurança do empreendimento e chegar a resultados que superam parâmetros em segurança nacional e internacional.
São alguns dos princípios de sustentabilidade da Empresa:
Com uma reserva de cerca de 700 milhões de toneladas métricas, Juruti possui um dos maiores depósitos de bauxita de alta qualidade do mundo, necessários para atender à crescente demanda e que também possibilitou a expansão da refinaria da Alumar-Consórcio de Alumínio do Maranhão em São Luís-MA. A produção inicial da Mina de Juruti atingirá 2,6 milhões de toneladas métricas por ano, com a conclusão da fase de construção prevista para 2009.
O projeto teve origem em 2000, quando a Alcoa adquiriu a Reynolds Metals e iniciou a prospecção mineral nos platôs Capiranga, Guaraná e Mauari. Ao se optar pelo investimento, foram elaborados Estudos de Impacto Ambiental-EIA e o Relatório de Impacto Ambiental-RIMA. Em Agosto de 2005 foram concedidas as Licenças Prévia e de Instalação, e em Junho de 2006, tiveram início as atividades de construção do empreendimento.
Já em 13 de Dezembro de 2007, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará concedeu a renovação das Licenças de Instalação de todas as estruturas da Mina de Juruti, abrangendo terminal portuário, rodovia e ferrovia, bem como infraestrutura para lavra e beneficiamento do minério de bauxita. A chancela do órgão ambiental confirma que a instalação do empreendimento obedece rigorosamente aos parâmetros legais, até superando-os, tendo como referência os elevados padrões da Companhia.
Desde o início das atividades do empreendimento, várias reuniões preliminares e audiências públicas foram realizadas com lideranças comunitárias, instituições públicas e privadas e outras partes interessadas, em Juruti, Santarém e Belém, das quais participaram até seis mil pessoas. Essas ações deram origem aos Planos de Controle Ambiental-PCAs e à Agenda Positiva.
São 35 programas que integram os PCAs, abrangendo ações de monitoramentos do clima, ar, ruídos, águas, conservação da flora e fauna, produção de mudas, educação ambiental, atendimento médico-sanitário e educacional, segurança pública, valorização e resgate da cultura local e apoio à elaboração do Plano Diretor do Município de Juruti, entre outras.
A Agenda Positiva - ações complementares voluntárias da Companhia que beneficiam diretamente a comunidade local - atende aos principais anseios manifestados pelos próprios jurutienses e assegura melhorias nas áreas de saúde, educação, cultura, meio ambiente, infraestrutura urbana e rural, segurança e justiça, e assistência social. São iniciativas implementadas mediante parcerias com o poder público, organizações não-governamentais e a própria comunidade.
Parcerias institucionais garantem o desenvolvimento de projetos estratégicos como a criação do Conselho Juruti Sustentável, os indicadores regionais de sustentabilidade e estudos para a criação do futuro fundo pelo desenvolvimento de Juruti. PCAs, Agenda Positiva e parcerias institucionais que beneficiam Juruti são pautados nos Valores e Princípios de sustentabilidade da Alcoa para o desenvolvimento da região.
Pesquisa de opinião pública realizada pelo IBOPE- Instituto Brasileiro de Opiniões e Pesquisa em Juruti, de 19 de Janeiro a 1º de Fevereiro de 2008, demonstra que a quase totalidade (89%) da população do município encara de forma positiva o empreendimento de instalação da mina de bauxita da Alcoa no local. A maioria absoluta (54%) é expressamente favorável à iniciativa e outros 35% a aceitam e não manifestam restrições.
O maior desafio da Alcoa em Juruti é conquistar diariamente o direito de operar o empreendimento, garantindo o crescimento da região. Sustentabilidade é a marca da Mina de Juruti, apoiada nos três pilares da Alcoa: excelência ambiental, responsabilidade social e sucesso econômico.
Segurança em primeiro lugar
Em Julho de 2008, os funcionários que trabalham na instalação da Mina de Juruti, em todas as frentes de obra, alcançaram a marca expressiva de 20 milhões de homens-horas trabalhadas sem incidentes com afastamento.
O recorde sem incidentes com afastamento reflete o sucesso absoluto da política de gestão de segurança do empreendimento e chegar a resultados que superam parâmetros em segurança nacional e internacional.
São alguns dos princípios de sustentabilidade da Empresa:
- Vivenciar os Valores e Princípios de Direitos Humanos da Alcoa;
- Respeitar a cultura e a diversidade;
- Ouvir ativamente e promover o diálogo transparente com todas as partes interessadas (stakeholders);
- Aprimorar e preservar a biodiversidade da região;
- Melhorar as condições socioeconômicas;
- Estimular a diversificação da capacitação local e evitar a dependência econômica do empreendimento;
- Ter atuação efetiva na qualificação e no desenvolvimento da população local;
- Aplicar tecnologia e sistemas gerenciais de classe mundial.
A Mina de Juruti
Porto
O terminal portuário de Juruti terá capacidade para acomodar navios de 75 mil toneladas. O porto está localizado a dois quilômetros do centro da município e fica à margem do Rio Amazonas.
Beneficiamento
As instalações industriais da área de beneficiamento de bauxita, situadas a cerca de 60 quilômetros da cidade, estão sendo erguidas nas proximidades do platô Capiranga, a primeira área a ser minerada.
Ferrovia
A ferrovia terá aproximadamente 50 quilômetros de extensão e operará com 40 vagões, cada um com capacidade de 80 toneladas. Longos trechos da ferrovia serão construídos paralelamente à Rodovia Estadual PA 257, que também ganhará melhorias como asfalto e ciclovias, nos trechos que atravessam áreas habitadas.